segunda-feira, 14 de março de 2011

Golfe e bolinhas...

Boa tarde! Pois é verdade, depois de ter batalhado para não escrever mais sobre a crise, não aguentei mais... ela não descolou e o governo também não deixou.

A ultima noticia tem a ver com o golfe, como se pode ler por todo lado nas redes sociais (Podem ler aqui!). Mas penso que esta medida foi mal compreendida... não será este um teste para a aplicação de medidas parvamente mais austeras, como esta que me lembrei?
Sim a próxima medida de austeridade deveria ser um pouco mais inteligente e também pensada um pouco "mais à frente". Como taxar um IVA superior no calçado, visto que devemos começar a andar mais por causa do preço dos combustíveis e a comprar mais sapatos consequentemente. Sim é uma ideia parva, mas não tão má como a do Golfe? Ao menos beneficiava a economia e conseguia criar um verdadeiro imposto de selo para o caminhante alheio.

E com isto nada mais tenho a dizer, puff...

PS: Volta IVA baixo dos ginásios, estás perdoado! hehe

terça-feira, 1 de março de 2011

Telemóveis e quedas

Venho dissertar sobre algo que acontece frequentemente que é o telemóvel decidir mergulhar para o abismo e entrar em contacto com o chão. Até aqui nada de especial mas quero realçar dois acontecimentos que me puseram a pensar como é que os fabricantes testam os equipamentos.

Naturalmente que o meu telemóvel já caiu várias vezes em superfícies duras como na calçada. Neste caso o que aconteceu é lógico: a tampa da bateria para um lado e bateria para o outro, mas sem consequências físicas para o telemóvel... continuando a funcionar perfeitamente! Na única vez em que o meu telemóvel caiu numa superfície fofa como uma alcatifa e ainda dentro de uma capa de protecção desencaixou-se de lado de forma que o botão de desbloquear não funcionava, cheguei a pensar que tinha sido a última queda dele mas foi só encaixar e ficou tudo bem.

Esta diferença nos estragos provocados no telemóvel de uma queda para outra fez-me chegar à brilhante conclusão que quanto mais dura é a superfície em que o telemóvel cai menos estragos provoca (isso ou os fabricantes não testam as quedas dos seus equipamentos em superfícies fofinhas).

Para comprovar esta brilhante conclusão tenho outro exemplo: um colega meu deixou cair o telemóvel do sofá para uma carpete fofinha, resultado ecrã partido. Atenção que foi mesmo o ecrã que se partiu não o plástico da capa!

Depois de o meu colega arranjar o telemóvel como é óbvio ele já teve mais quedas, quase todas elas em superfícies mais muito mais duras que uma carpete fofinha e não houve estragos a relatar.

Com estes dois exemplos penso que a minha conclusão é correcta: quanto mais fofinha for a superfície mais estragos provoca nos telemóveis!!!

P.S: Acho que é não preciso dizer para não experimentarem isto em casa porque penso que já são crescidos para tal, mas mesmos assim tomem nota que eu não me responsabilizo se tentarem testar a minha teoria. Nem sei porque raio é que alguém a desejaria testar!